O pé diabético é um problema que acomete 4 a 10% da população diabética. É causado pela Microangiopatia Diabética: a hiperglicemia constante torna a lâmina basal das veias e artérias mais espessa, e calcifica as camadas dos vasos, além de favorecer a deposição lipídica na parede.
Tudo isso contribui para a ATEROSCLEROSE, que impede o fluxo normal de sangue nos tecidos periféricos, principalmente no membro inferior.
Associando-se a isso um problema bem comum, neuropatia diabética, acontece que o diabético tem microlesões nos pés - freqüentemente causadas por calçados inadequados - sem nem perceber, tendo terminações nervosas sensoriais comprometidas.
Essas microlesões podem culminar por levar à oclusão de uma artéria, causando necrose do tecido que era irrigado por ela. O problema é que isso ocorre em diversos ramos diferentes da artéria, o que só piora o prognóstico. A SOLUÇÃO MUITAS VEZES ERA A AMPUTAÇÃO!!!
Pensando nisso, em 1991, o GDF implantou o projeto Salva-Pé, que tratava de proporcionar informações para prevenção e atendimento especializado para pacientes vítimas do pé diabético. O projeto foi um sucesso! Teve início no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e hoje já tem seis unidades fixas, quer integradas a outros Hospitais Regionais, quer a centros de saúde distribuídos em todo o DF.
O resultado foi melhor nas mulheres: os dados do HRT mostram uma redução de 77,8% das amputações maiores em pés diabéticos nas mulheres.
Aí, professor, você disse que queria imagens fortes, então TOMA!!!
Fonte:
http://www.myfootshop.com/images/medical/Diabetes/diabetic_ulcer_mod.jpg
http://www.lava.med.br/fotos/fotos_selecionar/pediabetico1.jpg
http://www.diabetes.org.br/attachments/500_diabetic_foot.pdf
Tudo isso contribui para a ATEROSCLEROSE, que impede o fluxo normal de sangue nos tecidos periféricos, principalmente no membro inferior.
Associando-se a isso um problema bem comum, neuropatia diabética, acontece que o diabético tem microlesões nos pés - freqüentemente causadas por calçados inadequados - sem nem perceber, tendo terminações nervosas sensoriais comprometidas.
Essas microlesões podem culminar por levar à oclusão de uma artéria, causando necrose do tecido que era irrigado por ela. O problema é que isso ocorre em diversos ramos diferentes da artéria, o que só piora o prognóstico. A SOLUÇÃO MUITAS VEZES ERA A AMPUTAÇÃO!!!
Pensando nisso, em 1991, o GDF implantou o projeto Salva-Pé, que tratava de proporcionar informações para prevenção e atendimento especializado para pacientes vítimas do pé diabético. O projeto foi um sucesso! Teve início no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e hoje já tem seis unidades fixas, quer integradas a outros Hospitais Regionais, quer a centros de saúde distribuídos em todo o DF.
O resultado foi melhor nas mulheres: os dados do HRT mostram uma redução de 77,8% das amputações maiores em pés diabéticos nas mulheres.
Aí, professor, você disse que queria imagens fortes, então TOMA!!!
Fonte:
http://www.myfootshop.com/images/medical/Diabetes/diabetic_ulcer_mod.jpg
http://www.lava.med.br/fotos/fotos_selecionar/pediabetico1.jpg
http://www.diabetes.org.br/attachments/500_diabetic_foot.pdf
nossa!!! melhorass para vc!!!!!!!!
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