"Isso é possível?" - É a pergunta que sempre surge quando o assunto é células-tronco. Mas é isso mesmo, pelo menos é o que revela estudos da USP-Ribeirão Preto, uma das mais renomadas Universidades do país. Tal estudo reune a ação de células-tronco e de quimioterapia para analisar seus efeitos no diabetes mellitus tipo 1.
A pesquisa indica que o nível de peptídio-C aumentou nos pacientes submetidos ao tratamento. Tal substância é um dos resíduos da produção de insulina pelas células beta do pâncreas, portanto exerce uma relação de proporção direta com este hormônio e serve de indicador do funcionamento das células produtoras de insulina.
Entretanto, não dá para afirmar que os benefícios do transplante sejam permanentes, já que existem casos de pacientes que tiveram que voltar a tomar hormônios sintéticos. Mesmo nessa situação, o peptídio-C tem seu nível aumentado, o que indica melhor funcionamento pancreático e, provavelmente, resultará em melhor evolução da doença (diminuindo o risco de complicações oriundas da doença, por exemplo). A maioria dos pacientes submetida ao estudo permanece independente da insulina, com bom controle glicêmico. Além disso, aqueles que precisaram voltar a injetar a substância tomam doses bem mais baixas.
Tal tratamento é indicado para portadores de Diabetes Mellitus tipo 1 e deve ser iniciado em pacientes recém-diagnosticados, pois, como a principal causa da doença é problema autoimune, as células-tronco combatem este mal, mas não agem nas células do pâncreas já destruídas.
Portanto, a esperança de cura ainda é alta, e pacientes de diabetes Mellitus tipo 1 devem continuar correndo atrás, já que este estudo mostrou que células-tronco do próprio portador está provocando a volta do funcionamento do pâncreas, livrando-o da necessidade da insulina.
A pesquisa indica que o nível de peptídio-C aumentou nos pacientes submetidos ao tratamento. Tal substância é um dos resíduos da produção de insulina pelas células beta do pâncreas, portanto exerce uma relação de proporção direta com este hormônio e serve de indicador do funcionamento das células produtoras de insulina.
Entretanto, não dá para afirmar que os benefícios do transplante sejam permanentes, já que existem casos de pacientes que tiveram que voltar a tomar hormônios sintéticos. Mesmo nessa situação, o peptídio-C tem seu nível aumentado, o que indica melhor funcionamento pancreático e, provavelmente, resultará em melhor evolução da doença (diminuindo o risco de complicações oriundas da doença, por exemplo). A maioria dos pacientes submetida ao estudo permanece independente da insulina, com bom controle glicêmico. Além disso, aqueles que precisaram voltar a injetar a substância tomam doses bem mais baixas.
Tal tratamento é indicado para portadores de Diabetes Mellitus tipo 1 e deve ser iniciado em pacientes recém-diagnosticados, pois, como a principal causa da doença é problema autoimune, as células-tronco combatem este mal, mas não agem nas células do pâncreas já destruídas.
Portanto, a esperança de cura ainda é alta, e pacientes de diabetes Mellitus tipo 1 devem continuar correndo atrás, já que este estudo mostrou que células-tronco do próprio portador está provocando a volta do funcionamento do pâncreas, livrando-o da necessidade da insulina.
Referências:
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=transplante-de-celulas-tronco-livra-diabeticos-das-injecoes-de-insulina&id=4070
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u550848.shtml
http://www.icb.ufmg.br/mor/mor/Disciplinas/Embriologia/cel_tronco_files/image002.jpg
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